segunda-feira, agosto 28, 2006
sexta-feira, agosto 25, 2006
quarta-feira, agosto 23, 2006
Retratos do trabalho. No ABRUPTO.
Vendedor de gelados, bolacha, pipocas e batatas fritas.
(Jorge Alexandre)
Vendedor de gelados, bolacha, pipocas e batatas fritas.
(Jorge Alexandre)
sábado, agosto 19, 2006
O meu amigo Fittipaldi
Hoje no Público, num artigo sobre a geração dos baby boomers, aparece o nome de Fittipaldi. Pretexto suficiente para escrever sobre um amigo.
Há uns tempos atrás, uma amiga referia-se a esse amigo da seguinte forma: “Parece o Fittipaldi a conduzir”. Quando me lembro dele não é pela sua condução, mas foi coisa que me ficou na memória por alguma razão, e por isso lembrei-me.
O meu amigo é alguém que tem estado por perto nos últimos anos da minha vida, talvez os que deixarão mais repercussões nos que se seguem. Preocupa-se comigo, ouve-me, e se às vezes não atende o telemóvel é porque se esqueceu dele nalgum lado, como se esquece de outras coisas. Dos amigos não se esquece.
Lembro-me de como o conheci. Estava sentado num banco à espera que passasse o professor para uma aula, e ele veio ter comigo e disse: “sou o freeyourmind do canal escs”. Códigos que para nós fazem ou faziam sentido. Já falávamos nos chats mas não conhecíamos a cara um do outro.
Cinco anos passados, partilhámos e partilhamos projectos, cafés, conversas (muitas), pessoas, uma grande amizade. O meu amigo Zé é uma pessoa de quem me orgulho de poder apelidar como tal. Inspira-me pelo que faz profissionalmente e abre-me horizontes. Dá gosto chegar ao fim do dia e ouvir o que tem para contar. Hoje é Sábado. Para a semana combinamos um café.
Há uns tempos atrás, uma amiga referia-se a esse amigo da seguinte forma: “Parece o Fittipaldi a conduzir”. Quando me lembro dele não é pela sua condução, mas foi coisa que me ficou na memória por alguma razão, e por isso lembrei-me.
O meu amigo é alguém que tem estado por perto nos últimos anos da minha vida, talvez os que deixarão mais repercussões nos que se seguem. Preocupa-se comigo, ouve-me, e se às vezes não atende o telemóvel é porque se esqueceu dele nalgum lado, como se esquece de outras coisas. Dos amigos não se esquece.
Lembro-me de como o conheci. Estava sentado num banco à espera que passasse o professor para uma aula, e ele veio ter comigo e disse: “sou o freeyourmind do canal escs”. Códigos que para nós fazem ou faziam sentido. Já falávamos nos chats mas não conhecíamos a cara um do outro.
Cinco anos passados, partilhámos e partilhamos projectos, cafés, conversas (muitas), pessoas, uma grande amizade. O meu amigo Zé é uma pessoa de quem me orgulho de poder apelidar como tal. Inspira-me pelo que faz profissionalmente e abre-me horizontes. Dá gosto chegar ao fim do dia e ouvir o que tem para contar. Hoje é Sábado. Para a semana combinamos um café.